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    26
    jun
    2013

    Quotes cativantes: Ensaio sobre a cegueira - José Saramago - Companhia das letras

    Olá, leitores!

    Faz algum tempo que não faço um post com quotes interessantes de livros que estão guardados na gaveta e nunca lemos. Pensando nisso, resolvi escolher um livro que recebi hoje da editora Companhia das letras, porque além de ser um importante clássico da literatura é um livro muito tenso e eu preciso de muitos quotes para me animar de vez com a leitura.









    Como funciona a brincadeira: Escolha um livro que você nunca leu, mas tem vontade de ler e abra em qualquer página. Leia tudo e selecione o quote mais interessante da página. Só tenha cuidado para não abrir em uma página no final e descobrir como a história termina. A intenção é incentivar você a pegar o livro esquecido e deixar com que o quote te conquiste para que você passe o livro na frente de outros na sua fila de espera



    "O Tumulto cresceu, diminuiu, uma porta fechou-se com estrondo, agora só se ouvia algum soluço de aflição, o barulho inconfundível de alguém que acaba de tropeçar." pp. 65


    Uau! Bom, eu já vi o filme, mas é sempre melhor ler o livro, ainda mais um livro como este que é tão importante para a literatura. Estou louca para ler e para me aventurar nas tramas de Saramago. Dizem que seus livros são tensos e difíceis. Alguém já leu?


    Achei essa edição um luxo! Adorei a capa!

     
    Sinopse:


    Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma "treva branca" que logo se espalha incontrolavelmente. Resguardados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana, numa verdadeira viagem às trevas. O "Ensaio sobre a cegueira" é a fantasia de um autor que nos faz lembrar "a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam". José Saramago nos dá, aqui, uma imagem aterradora e comovente de tempos sombrios, à beira de um novo milênio, impondo-se à companhia dos maiores visionários modernos, como Franz Kafka e Elias Canetti. Cada leitor viverá uma experiência imaginativa única. Num ponto onde se cruzam literatura e sabedoria, José Saramago nos obriga a parar, fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu: "uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos".



     Beijinhos,